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domingo, 25 de janeiro de 2015

A vida da raça Labrador

Labrador


Os filhotes de Labrador são muito fofos e cativantes. E quando adultos eles continuam tão simpático quanto antes. Uma raça popular no mundo todo que conquista cada vez mais corações.

Origem e história da raça

 
Os primeiros Labradores eram geralmente cães da água que vieram dos Terra-nova, não dos Labradores. Essa raça não apenas não deu origem ao Labrador como também não foi chamada de Labrador Retriever no começo. Os Terra-nova do começo de 1800 tinham diferentes tamanhos, sendo o menor deles, “Lesser”, ou “Cão de Saint John”, a primeira encarnação do Labrador. Esses cães, pretos, de tamanho médio e pelo curto, não apenas buscavam caças, mas também peixes, puxando pequenos barcos de pesca nas águas geladas e ajudando os pescadores em todas as tarefas em que precisasse nadar. A raça acabou desaparecendo, em grande parte por causa dos pesados impostos sobre cães. Porém, um grupo de Labradores foi levado à Inglaterra no começo de 1800, e foi a partir desses cães, cruzados com outros retrievers, que a raça continuou. Foi também na Inglaterra que a raça ganhou reputação com um extraordinário buscador de caças de montanha. No começo, os criadores davam preferência aos Labs pretos, e sacrificavam os de cores amarela ou chocolate. No começo de 1900, as outras cores começaram a ser aceitas, embora não tanto quanto a cor preta. A raça foi reconhecia pelo English Kennel Club em 1903, e pelo AKC em 1917. Sua popularidade cresceu sem parar. Ele se tornou a raça mais popular da América em 1991 e continua sendo até hoje.
 
 

Cores do Labrador

 
labrador amarelo
Um bom exemplo de um cão despigmentado, fruto de cruzas erradas.
Cientificamente não foi comprovado que desvios de comportamento sejam mais comuns a uma cor do que a outra. Mas, é visto que a maioria dos problemas ocorre em labradores amarelos e chocolates (ambas as cores são recessivas, sendo que a cor chocolate é ainda mais recessiva que a cor amarela). Nota-se que os labradores amarelos são mais agitados, mais ansiosos e tem mais problemas temperamentais que as outras cores. Isso pode ser explicado pelo fato de que o labrador amarelo ficou muito popular, muita gente cruza sem ter conhecimento sobre a raça (principalmente sem reparar o temperamento do cão. Cruza só porque acha bonito, e aí não percebe que está cruzando um cão muito agitado, agressivo ou medroso. Por isso cruza só deve ser feita por canis experientes). Por isso vemos tantos labradores amarelos problemáticos (lembram do filme “Marley & Eu”?).
 
Não recomenda-se cruzar um labrador amarelo com um labrador chocolate, ou então dois labradores chocolate por três gerações sucessivas (ou seja, os pais são chocolate, os avós são chocolate e os bisavós são chocolate). Nem cruzar dois amarelos por mais de quatro gerações, sem que esses cães cruzem com labradores pretos. Essas cruzas acabam gerando um problema de despigmentação nas mucosas e olhos. Um labrador amarelo com focinho e olhos claros NÃO está dentro do padrão e não deveria nunca cruzar. Essa despigmentação pode causar inclusive câncer de pele, pois eles não tem melanina pra proteger tais regiões (como o focinho, por exemplo).
 
cores labrador
 
 

Temperamento do Labrador

 
LabradorPoucas raças merecem tanto seu sucesso como o Labrador Retriever. Devotado, obediente e amável, o Lab se dá bem com crianças, outros cães e animais de estimação. Ele pode ser um tranquilo cão dentro de casa, um brincalhão no quintal e um intenso cão do campo, tudo no mesmo dia. Ele tem muita vontade de agradar, adora aprender e se supera em obediência. É uma raça forte, que gosta de nadar e buscar coisas. Ele precisa de desafios diários para se manter ocupado. Um Labrador entediado pode se meter em encrencas, como destruir tudo o que estiver na sua frente.
 
Labrador é uma das melhores raças pra crianças por serem muito dóceis e pacientes

Como cuidar de um cachorro Labrador

 
Labradores são cães ativos e sociáveis. Ele precisa de exercícios diários, de preferência nadando e buscando. Labradores adoram água! Donos de um Labrador que tenham piscina devem manter uma área separada só para ele, ou se preparar para dividir a piscina com o cachorro. Seu pelo é impermeável, não molha facilmente e precisa ser escovado para remover pelos mortos. Labradores são mais felizes vivendo dentro de casa com sua família, não é o tipo de cachorro pra ficar somente no quintal.
 
Labradores suportam muito bem temperaturas altas e baixas e não costumam ter problemas com calor ou frio.
 
Eles são muito dóceis e ficam magoados e tristes quando brigam com eles ou quando gritam. Um treinamento calmo e assertivo fará do seu labrador um cão feliz e equilibrado.
 
Labrador tem tendência a engordar, então para evitar a obesidade, sempre controle suas porções de comida. Ofereça a quantidade de ração recomendada na embalagem e jamais deixe comida a vontade, pois são muito comilões!
 
Se você não tem tempo de passear, não pense em ter um labrador. Eles precisam de MUITO exercício e 20 minutos de caminhada não são suficientes pra suprir isso.
 
 

Saúde do Labrador

 
Principais Preocupações: displasia de quadril, torção gástrica, nanismo com displasia retinal, distrofia muscular, displasia do cotovelo
Preocupações Menores: catarata, OCD, Catrofia Progressiva da Retina, dermatite piotraumática
Vistos Ocasionalmente: diabetes, entrópio, distiquíase
Exames sugeridos: quadril, cotovelos, olhos
Expectativa de Vida: 10 a 12 anos

10 motivos pra você NÃO TER um labrador

 
1- Se você acha que lugar de cachorro é no quintal, de preferência preso no canil.
2- Se você não gosta de cachorro “grudento”, que adora ser um membro da família e vive atrás de você enquanto você anda pela casa e deitado no seu pé quando você resolve sentar;
3- Se você não tem tempo para passear com ele no mínimo 1 x ao dia, durante uma boa hora;
4- Se você acha que só comida e passeio resolvem, não precisa gastar tempo brincando de bola, dando atenção, escovando;
5- Se você tem um belo jardim e morre de ciúmes dele (sim, um Labrador vai cavar buracos e possivelmente destruir suas flores);
6- Se você acha que seus objetos pessoais (tipo CD, sapatos, sandálias, etc) são insubstituíveis (labradores filhotes são “terríveis”);
7- Se você não tem uma paciência de jó para ensinar um filhote o que pode e o que não pode fazer;
8- Se você não tem persistência para continuar ensinando;
9- Se você acha que com um ano de idade ele já vai estar maduro e deixar de aprontar;
10- Se você não vê graça em ter um cão-panheiro para alegrar seus dias.
 


A vida da Raça Dálmata

Dálmata


Origem e história da raça

 
O Dálmata, com suas manchas, é a raça mais diferente e destacada de todas, mas a origem dessa marca é desconhecida. Na verdade, apesar de evidências artísticas indicarem uma origem antiga, não se sabe a época e o local de surgimento dessa raça. Seu nome vem de Dalmatia, uma região no oeste da Iugoslávia, mas é provável que ele não tenha se originado ali. Entre seus ancestrais pode haver algumas versões do Great Dane manchado ou de pointers, o que também é mera especulação. Até mesmo a função original da raça é desconhecida, isso porque o Dálmata já foi usado para as mais variadas funções e nunca ficou sem emprego. Essas funções já incluíram cachorro de briga, pastor, cão de tração, caçador de ratos, e até mesmo cão de circo. Mas foi como cão de carruagem na Inglaterra Vitoriana que ele encontrou seu lugar. O cão de carruagem tinha função prática e estética. Ele protegia os cavalos do ataque de cães e dava um toque de estilo ao processo. Esses cães seguiam ao lado, na frente ou atrás da carruagem (posição considerada a mais elegante). O interessante é que algumas evidências mostram que a posição na carruagem pode ter um componente hereditário. Coma a chegada do automóvel, o Dálmata perdeu seu lugar na sociedade e a sua popularidade caiu. Ele continuou como cão de carruagem em carros de bombeiros puxados por cavalos, o que levou à adoção do moderno “cão dos bombeiros”. Sua brilhante colaboração sempre garantiu que ele fosse visto como um cão de estimação e de exposição muito popular. Entretanto, seu aparecimento em filmes infantis o transformou em uma das raças mais queridas da América nos anos seguintes aos filmes.
 
 

Temperamento do Dálmata

 
DálmataCriado para correr por muitos quilômetros, o Dálmata tem um empolgação incansável. Ele é um companheiro divertido e impaciente, que precisa de muito exercício em área segura para se comportar bem em casa. Ele ama correr e poder perambular por aí. Geralmente se dá bem com outros animais da casa, mas se dá ainda melhor com cavalos. Ele tende a ser desconfiado com estranhos. Ele pode ser teimoso.
 
Observações: Dálmatas surdos apresentam problemas de comportamento e de obediência. Não são recomendados para famílias com crianças.
 
 

Como cuidar de um Dálmata

 
O Dálmata precisa de muito exercício e atenção. Ele precisa de mais do que um passeio de coleira, e pode ser um bom companheiro de corrida. Suas necessidades podem ser atendidas com atividades intensas e corridas. Apesar disso, o Dálmata precisa de abrigo, cama macia e, mais do que tudo, companheirismo. Assim, o ideal é deixá-lo viver em casa e brincar no quintal. O pelo pede cuidados mínimos, mas a escovação frequente ajuda a remover pelos mortos.
 
dalmata
Filhotinhos de Dálmata

 
 

Saúde do Dálmata

 
Principais Preocupações: surdez, urolitíase
Preocupações Menores: alergias, epilepsia
Vistos Ocasionalmente: displasia de quadril vWD
Exames Sugeridos: audição
Expectativa de vida: 12-14 anos
Observações: Um defeito típico do dálmata é a sua incapacidade de metabolizar
ácido úrico em alantoína, o que gera a tendência a formar
cálculos urinários (pedras).
 
 


A vida da raça Dogue de Bordeaux

Dogue de Bordeaux


Origem e história da raça

 
O Dogue de Bordeaux é um dos mais antigos cães franceses, provável descendente dos Alanos e, em particular, do dogue de caça ao javali sobre o qual o Gaston Phébus (ou Fébus) Condee de Foix disse, no século XIV, em seu livro de caça, o seguinte: “ele tem a mordida mais forte que três lebréis juntos”. A palavra “dogue” aparece no fim do século XIV. Em meados do século XIX, não eram reconhecidos em outro lugar além da Aquitania. Foram utilizados na caça de grandes animais (javali e urso), em rinhas com grandes animais (ursos e touros), na guarda de casas e do gado, a serviço dos açougueiros. Em 1863, aconteceu em Paris a primeira exposição canina francesa. Os Dogues de Bordeaux participaram com seu nome atual. Havia diferentes tipos: tipo de Toulouse, tipo de Paris e o tipo de Bordeaux nas origens do atual dogue. A raça, que sofreu bastante, por ocasião das duas guerras mundiais, a ponto de ter sido ameaçada de extinção após a segunda guerra, de 1939 a 1945, retomou seu desenvolvimento nos anos 60, onde foram usados alguns exemplares importados por americanos para a retomada da raça.
 
Uma dupla quase perfeitaEm 1991, um filme de Hollywood ajuda a divulgar ainda mais a raça, disseminado-a em todo o mundo. O filme do Tom Hanks, “Uma dupla quase perfeita”, foi o responsável pelo boom na criação mundial, transformando a raça no molosso mais criado na Holanda, país que até hoje, ao lado da França, tem uma das criações mais solidas do mundo.
 
Em 1985 foi trazido um casal de Dogue de Bordeaux da França para o Brasil. Porem, o canil francês só aceitou vender os animais castrados. O macho morreu numa queda e a fêmea morreu logo em seguida, diz-se que de saudade.
 
Em 1991, embalada pelo filme, a criadora Monica Voss Tim, do canil Chamtebled, trouxe os primeiros exemplares da raça (não castrados) para o Brasil. Iniciando assim a criação da raça no país.
 
 

Temperamento do Dogue de Bordeaux

 
dogue de bordeauxPara guarda
O Dogue de Bordeaux de hoje é um cão que se destaca pela sua guarda equilibrada. É um cão com um poder de dissuasão quase incomparável, pelo seu porte, musculatura, peito largo, cabeça desproporcional e seu prognatismo, que da uma enorme cara de “poucos amigos” ao cão. É mundialmente  reconhecido pela sua valentia, destemor e autoconfiança, o que faz dele um guardião muito controlado e confiável.
 
A raça tem dificuldades de aceitar novos membros do mesmo sexo na matilha, principalmente se já adultos. Um novo membro deve ser inserido ainda filhote na matilha, bem como a inserção de um Dogue de Bordeaux em qualquer matilha deverá ser feita ainda nessa fase.
 
O Dogue de Bordeaux é um molossoide territorialista e não aceita invasão em seus domínios, ao  menos que o estranho esteja na presença de seu dono. Na presença do dono, o cão aceita bem as visitas.
 
A raça, em geral, tem uma guarda natural muito bem definida, dispensando treinamento de guarda.
 
dogue de bordeaux criancasPara companhia
O Dogue de Bordeaux é muito dependente e apegado ao dono. Necessita da presença constante das pessoas da casa. São muito dóceis, leais e brincalhões com os familiares.
 
São cães de atividade baixa a média. Necessitando exercício moderado em horários mais frescos.
 
São cães dotados de enorme inteligência e facilidade de aprender. Por terem esse apego excessivo pelo dono, fazem tudo pra agradá-lo, por isso fazem associações rápidas para ganhar afagos.
 
 
Particularidades
 
O Dogue de Bordeaux é um dos cães mais calorentos que existe, alguns fatores físicos e genéticos colaboram com isso: o focinho muito curto, o peso e a genética européia (a raça chegou no Brasil há apenas 20 anos e não está geneticamente adaptada ao clima tropical) contribuem para essa dificuldade em se adequar ao calor. Portanto, é necessária atenção especial no verão. Os passeios deverão ser moderados e nos horários mais frescos, deve ter sempre água limpa à disposição e se o tempo estiver muito quente, o ideal é que possam estar em um ambiente com ar-condicionado.
 
Os cães braquicefálicos (de focinho curto), precisam de diversos cuidados especiais para que não apresentem problemas graves de saúde. 
 
O Dogue de Bordeaux é um excelente cão de guarda patrimonial e/ou pessoal e principalmente um dos cães de companhia mais dependentes do ser humano.
 
 

Como cuidar de um Dogue de Bordeaux

 
– São cães de porte gigante, portanto necessitam de um espaço mínimo para exercícios, mesmo sendo cães de baixa atividade.
– Necessitam cuidados com as articulações, ou seja, piso áspero, exercícios moderados e suplementos a base de condroitina.
– Precisam de contato com o ser humano no dia-a-dia, podendo desviar o temperamento caso criados em canil fechado.
– Importante viverem em um ambiente arejado onde possam descansar e beber água fresca o dia inteiro.


A vida raça São Bernardo

São Bernardo


O São Bernardo é uma das maiores raças do mundo e ficou conhecido pelo filme Beethoven.

Origem e história da raça

 
O São Bernardo provavelmente tem sua origem nos cães Molossian romanos, mas não foi até que entre 1660 e 1670 que a raça desenvolveu-se o magnífico cão responsável por salvar tantas vidas. Por esta altura, o primeiro desses grandes cães chegaram ao Hospice St. Bernard, um refúgio para os viajantes que cruzam entre a Suíça e a Itália.
 
O São Bernardo veio originalmente para ajudar a puxar carroças e também pode ter sido usado como cães de guarda ou companheiros, mas os monges logo perceberam que eram desbravadores inestimáveis através na neve profunda. Os cães foram hábeis em localizar os viajantes perdidos. Quando um cão descobriu uma pessoa, ele iria lamber o rosto da pessoa e se deitar ao lado dele, revivendo e aquecendo a pessoa. Os cães continuaram a servir neste papel inestimável durante três séculos, salvando mais de 2.000 vidas. O mais famoso de todos os São-Bernardos foi Barry, que foi creditado com o salvamento de 40 vidas. Antes da morte de Barr, os cães eram conhecidos por vários nomes, incluindo cães hospício, mas pelo tempo que ele morreu, ele era de tal fama que os cães eram chamados Barryhund em sua honra.
 
No início dos anos 1800, muitos dos cães foram perdidos ao mau tempo, a doença da endogamia. Alguns dos cães restantes foram cruzados com Newfoundlands em 1830. Como um resultado, os cães começaram a aparecer cães com a aparência dos São Bernardos. Embora pareça que o cabelo comprido ajudaria um cão na neve fria, na verdade, os impede pois o gelo gruda na pelagem. Assim, estes cães de pelo longo não foram mantidos para o trabalho de resgate. Os primeiros São Bernardos vieram para a Inglaterra em torno de 1810 e foram encontrados com muitos nomes diferentes, entre eles o “cão sagrado”. Em 1865, o nome de São Bernardo era o mais comum e se tornou o nome oficial em 1880. Nessa época, a raça chamou a atenção de criadores americanos. Em 1900, o São Bernardo foi extremamente popular. Embora desde então, perdeu um pouco de popularidade, embora sempre foi um dos mais populares raças gigantes.
 
 

Temperamento do São Bernardo

 
sao bernardoCalmo e descontraído São Bernardo é gentil e paciente com crianças, embora ele não é particularmente brincalhão. Ele é dedicado a sua família e está disposto a agradar, embora em seu próprio ritmo e pode ser teimoso.
 
 

Como cuidar de um São Bernardo

 
O São Bernardo precisa de exercícios diário para evitar problemas com obesidade para basta caminhadas moderadas ou corridas de curta distância. Filhotes com excesso de peso são mais propensas a problemas no quadril. Ele gosta do clima frio e não se dá bem no calor. Esta raça se sente melhor quando possui acesso tanto para casa e quintal. Sua pelagem, seja longa ou curta, precisa de escovação semanal. E todos os São Bernardos babam consideravelmente.
 
 

Saúde do São Bernardo

 
Principais preocupações: displasia coxofemoral, torção gástrica, entrópio, ectrópio, distiquíase, displasia do cotovelo, osteossarcoma
Preocupações menores: osteocondrite dissecante, diabetes, doenças cardíacas, miocardiopatia
Ocasionalmente visto: epilepsia
Testes sugeridos: quadril, cotovelo, cardíacos, olho
Expectativa de vida: 8-10 anos
Nota: o São Bernardo não tolera bem o calor.
 


Fonte: Tudo sobre a raça São Bernardo | Tudo Sobre Cachorros http://tudosobrecachorros.com.br/2013/11/sao-bernardo.html#ixzz3PqrpG8K1 
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A vida da raça Fila Brasileiro

Fila Brasileiro


Origem e história da raça

 
O Fila Brasileiro, como o nome diz, é uma raça criada no Brasil. Ele é uma mistura de cães pastores, MastiffsBulldogs e Bloodhounds, que foram trazidos por colonizadores portugueses. Eram usados para pastorear gado, proteger casas (cães de guarda), caçar grandes felinos e ajudar a polícia.
 
 

Temperamento do Fila Brasileiro

 
O Fila Brasileiro é muito determinado, corajoso e pode ser bem feroz. Eles podem ser dóceis e bem obedientes com seus donos e familiares e são muito tolerantes com crianças. É um cachorro que adora a companhia do dono e sempre tenta estar junto. Um dos pontos mais marcantes dos Filas é a aversão a estranhos. Por isso são excelentes cães de guarda.
 
Os Filas são protetores da matilha (ou seja, a família que o cria) e por isso precisam ser educados desde cedo. Por volta dos 7 meses eles já começam a mostrar potencial para guarda. Como são cães muito grandes e muito fortes, é importante que os donos tenham pulso firme e mostrem liderança desde muito cedo, para que o cão se torne obediente e respeite os donos.
 
Eles são muito inteligentes e tendem a aprender facilmente os ensinamentos dos donos. Cuidado pra não ser muito rígido nas correções quando o Fila Brasileiro fizer algo errado, pois podem ficar um pouco teimosos e dificultarem o treinamento.
 
 

Como cuidar de um Fila Brasileiro

 
fila brasileiro cachorroOs Filas, como todo cão, precisam de passeios diários. Você pode passear por volta de 40 minutos por dia com ele. O pelo é de fácil manutenção, mas é recomendada a escovação 1 vez por semana. Os banhos podem ser mensais, a não ser que o cão faça alguma atividade onde se suje muito. Tosa não é necessária.
 
 

Saúde do Fila Brasileiro


 
Principais preocupações: obesidade
Preocupações menores: otite
Ocasionalmente visto: ressecamento ocular
Testes sugeridos: quadril, olhos
Expectativa de vida: 8 a 12 anos. Expectativa normal pelo seu porte, já que quanto maior o cão, menor é sua expectativa de vida.
 
 




A vida da raça Rottweiler

Rottweiler


O Rottweiler tem origem desconhecida e provavelmente descente do Mastiff Italiano. Durante a idade média, o Rottweiler era usado como cão pastor. Essa raça quase foi instinta no século 19, mas conseguiu sobreviver e voltou com força total no século 20. O Rottweiler é usado hoje em dia para diversas funções, como tracking, pastoreio, cão de guarda, cão policial e cão de alerta.

Temperamento do Rottweiler


O Rottweiler pode ser um cão amável e divertido, mas ele é muito poderoso e pode ser sério às vezes. Um treinamento de obediência adequado desde filhote e a socialização são extremamente necessários (para todas as raças, não somente Rottweilers). Essa raça pode ser muito territorial e protetora de sua família e casa. Rottweilers podem ser bem intimidadores e ainda carregam a fama de serem bravos, mas eles são ótimos para famílias e podem ser muito dóceis também.

O temperamento de um Rottweiler pode variar. Alguns podem ser muito apegados e dóceis (bobos, mesmo!), enquanto outros podem ser mais irritados. É importante que essa raça seja socializada desde filhote, para que não estranhe animais ou pessoas quando adultos e por ser uma raça muito forte e poderosa, pode causar problemas. Rottweilers são ótimos com crianças se criados em um ambiente com criancas desde cedo, mas devem ser supervisionados quando estão com crianças muito pequenas, pois são muito fortes e grandes. O Rottweiler se dá bem com outros cães, mas podem mostrar sinais de agressividade se não tiverem sido acostumados com a presença de outros cães desde filhote. Ou seja: quando for filhote, seu Rottweiler precisa ser apresentado a todos os estímulos, como crianças, outros animais, outros cães, pessoas de diversas etnias etc. É também uma raça muito protetora tanto para com sua família quanto para com seu território.

Como cuidar de um Rottweiler


Rottweiler está entre os 10 cães mais inteligentes do mundoO Rottweiler tem um pelo curto e brilhante, de fácil manutenção. Escovar regulamente para tirar o excesso de pelos mortos é suficiente para mantê-lo bonito. Dar banho com muita frequencia vai tirar a oleosidade natural de sua pele, causando sérios problemas dermatológicos. Não dê banho com muita frequência em seu cão. Banho à seco é usado em muitos Rottweilers para não remover a oleosidade natural de sua pele.

Inteligência e treinamento


Rottweilers adoram aprender e serão excelentes se tiverem oportunidade. Treino de obediência é essencial, já que essa raça pode se tornar bem destrutiva se não for estimulada. É preciso uma pessoa forte, firme e dominante quando for treinar esse cão poderoso. O Rottweiler é extremamente inteligente e se sai muito bem em diferentes esportes, mas também pode ser teimoso.



Atividade e exercícios


Um Rottweiler deve ter no mínimo um quintal grande para se exercitar. Prender um Rottweiler dentro de um apartamento, por maior que o apartamento seja, não é uma boa idéia. Eles não são ativos dentro de casa, então eles precisam de muito exercício fora de casa, sem coleira de preferência. Por isso a importância do quintal, cercado, sempre. Essa raça ama passear por uma longa jornada e deve sair pra passear no mínimo duas vezes por dia, com um total de 2 horas de exercício por dia. Não ignore essa necessidade dos Rottweilers, pois pra ter um cão equilibrado, feliz e dócil, você deve suprir o que ele precisa.



Resumindo


– Grande, muito forte e poderoso
– Altamente inteligente
– Sério e confiável
– Muito protetor e territorial com sua casa e sua família
– Naturalmente alerta para estranhos e não será amigável com alguém que ele não tenha sido apresentado adequadamente
– Pode ser muito agressivo se alguém invadir seu território
– Pode ser agressivo com outros cães machos
– Ele é brincalhão e divertido
– É ótimo com crianças
– É o melhor cão de guarda de todas as raças
– Não tem medo de nada

sábado, 24 de janeiro de 2015

A vida da raça Welsh Corgi Pembroke

Welsh Corgi Pembroke


Origem e história da raça


O Corgi foi um ajudante essencial para os agricultores do sul do País de Gales. Embora estes cães pequenos especializados na criação de gado beliscando seus calcanhares e em seguida, abaixando-se sob os cascos dos gados que estavam chutando foram quase certamente usados também no pastoreio de ovelhas e até mesmo pôneis galês. Apesar das alegações para a antiguidade da raça que é difícil traçar as origens da raça ou até mesmo autenticar sua existência em tempos antigos. No entanto, um cão de gado Welsh é mencionado em um livro do século 11.

Embora ele certamente compartilha seu passado com o Welsh Corgi Cardigan, o Pembroke foi desenvolvido separadamente, em Pembrokeshire, País de Gales. Como um cão trabalhador, o corgi estava fora nos campos enquanto muitos dos primeiros shows de cães estavam ocorrendo. Só em 1926, um clube fez raça entrar numa rinha. As primeiras exposições foram direto da fazenda e despertou pouca atenção. Criadores posteriormente, se esforçaram para melhorar a boa aparência da raça e foram recompensados com o aumento da popularidade. As diferenças óbvias entre a Pembroke e Cardigan foram problemáticos para os juízes.

O Pembroke é menor, com características nítidas, uma expressão mais de raposa e caracteristicamente sem cauda. Em 1934, o Cardigan e o Pembroke corgis foram divididos em duas raças distintas, após isto o Pembroke dispararou em popularidade. Seu apelo foi maior quando ele se tornou o favorito do rei George VI e posteriormente da rainha Elizabeth II. Na década de 1960, o Pembroke se tornou uma das raças de estimação mais populares em todo o mundo, mas principalmente na Grã-Bretanha. Esta popularidade desde então diminuiu um pouco, mas muito mais Pembrokes podem ser encontrados pastoreando quintas a fazendas.

Temperamento do Corgi Pembroke


pembrokeRápido e de raciocínio rápido, o Welsh Corgi Pembroke possui mente e corpo ativos. Ele precisa de exercício diários tanto físico como mental para se sentir bem na casa. Ele é dedicado e disposto a agradar, divertido, carinhoso, amável e sociável. Ele é muito bom com as crianças e pode ser reservado com estranhos e geralmente latem bastante.

Como cuidar de um Corgi Pembroke


O Pembroke gosta de trabalhar como pastor, embora não seja necessário que trabalhe como pastoreio. Enquanto ele recebe uma caminhada moderada na coleira ou um bom jogo e treino sem coleira em uma área segura. Ele é fisicamente capaz de viver ao ar livre em climas temperados, mas ele é mentalmente muito mais adequado para compartilhar a casa de sua família e ter acesso a um quintal. Os cuidados necessário com os pelos consiste apenas em escovar uma vez por semana para remover pelos mortos.

Saúde do Corgi Pembroke


Principais preocupações: doença do disco intervertebral, displasia coxofemoral
Preocupações menores: epilepsia
Ocasionalmente visto: fragilidade da pele, atrofia progressiva na retina, luxação do cristalino, litíase urinária
Testes sugeridos: quadril, olho, (sangue)
Expectativa de vida: 11-13 anos

A vida da raça Pinscher

Pinscher


Origem e história da raça


O Pinscher Miniatura não é uma versão miniatura do Doberman Pinscher. Na verdade, ele é o mais velho dos dois. Existem poucas pistas sobre a origem do Pinscher, mas vale a pena notar que um cão do tamanho de um gato parecido com o Mini Pinscher foi retratado em uma pintura do século 17. No século 19, muitas pinturas mostravam cães claramente do tipo Pinscher. Esses cães provavelmente vieram de cruzamentos entre um pequeno terrier de pelo curto (Pinscher Alemão) com Dachshund e Greyhound italiano. Muitos dos traços dessas raças podem ser vistos nos Mini Pinscher de hoje: a forte estrutura óssea, o mau humor e a coloração preto e castanha do Pinscher Alemão; a coragem e a coloração vermelha do Dachshund; e a elegância, jovialidade e movimentação ágil do Greyhound italiano. E o Pinscher Miniatura é ainda mais do que a soma dessas partes: ele talvez seja a raça mais cheia de energia do mundo! Esses pequenos “spitfires” alemães foram criados no início do século de 1800 para ser uma raça específica, o Reh Pinscher, nome escolhido por sua semelhança com o pequeno veado alemão (reh). “Pinscher” quer dizer simplesmente “terrier”. No final do século de 1800, o objetivo era produzir os menores espécimes possíveis, o que resultou em cães aleijados e feios. Felizmente, a tendência se inverteu, e em 1900, o destaque voltou a ser a elegância e a solidez. O Mini Pinscher se tornou um dos mais competitivos e populares cães de exposição da Alemanha da pré-Primeira Guerra Mundial, mas depois da guerra a raça caiu em números. Seu futuro ficou nas mãos dos cães que tinham sido exportados antes da guerra. Sua popularidade continuou a crescer na América, e ele recebeu o reconhecimento do AKC em 1929. Apelidado de “rei dos toys”, o Mini Pinscher foi acumulando admiradores e é hoje uma das mais populares raças nos Estados Unidos.

Temperamento do Pinscher


Uma das raças mais cheias de energia, o Pinscher eterna máquina em movimento. Ele é ocupado, curioso, jovial, corajoso e imprudente. Ele mantém traços terrier e tende a ser teimoso e independente. Ele gosta de caçar pequenos animais e é um pouco reservado com estranhos.

Como cuidar de um Pinscher


O Pinscher precisa de muita atividade. Em função de seu pequeno tamanho, ele se satisfaz com exercícios dentro ou fora de casa. Mas independentemente disso, ele precisa de várias atividades ao longo do dia. Ele adora correr ao ar livre em área segura, mas odeia o frio. Esse cachorro não deve viver ao ar livre. O pelo é fácil de manter, e basta escová-lo de vez em quando para remover pelos mortos.

Saúde do Pinscher


Principais Preocupações: nenhuma
Preocupações Menores: Doença De Legg-Perthes, luxação da patela
Vistos Ocasionalmente: Atrofia Progressiva da Retina
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de Vida: 12-14 anos

A vida raça Bichon Frisé

Bichon Frisé


O Bichon Frisé pode ser facilmente confundido com o Poodle por muitas pessoas. Porém, além de ter menos facilidade de aprendizado, ele tem um temperamento diferente

Origem e história da raça

 
O Bichon Frisé tem origem no Mediterrâneo, nascido do cruzamento entre o Barbet (um cão da água maior) e cães pequenos e de colo. Os cruzamentos acabaram gerando uma família de cachorros conhecidos como Barbichons, nome mais tarde reduzido para Bichons. Os Bichons foram divididos em quatro tipos: o Bichon Maltês, Bolonhês, Havanês e o Teneriffe. O Teneriffe, que depois se tornou o Bichon Brise, se desenvolveu na Ilha Canária de Teneriffe, provavelmente levado por marinheiros espanhóis em tempos antigos. No século 14, navegadores italianos trouxeram alguns espécimes para a Europa onde logo se tornaram os bichos de estimação preferidos da classe alta. Após uma série de invasões francesas na Itália em 1500, os cachorrinhos foram adotados pela França. Eles foram os animais de estimação especiais de Francisco I e Henrique III. Eles também ficaram populares na Espanha, mas por algum motivo a popularidade da raça caiu na Europa. Houve um breve renascimento durante o reinado de Napoleão III no começo do século 19, mas novamente a raça deixou de ser apreciada. Isso iniciou um novo capítulo na história do Bichon, pois ele deixou de ser um favorito da corte e virou um cão de rua comum. O Bichon sobreviveu por sua habilidade em fazer truques. Ele se juntou com vendedores ambulantes e passou a entreter pedestres. Com a Primeira Guerra Mundial, os cachorrinhos foram quase extintos. Alguns cachorros foram levados pra casa pelos soldados, mas não houve nenhum esforço para salvar a raça até que alguns criadores franceses se dedicassem a salvá-los. Em 1933, o nome oficial passou a ser Bichon a Poil Frise (Bichon do Pelo Enrolado). A raça foi ameaçada de novo, dessa vez pela Segunda Guerra Mundial, e foi só após sua chegada à América nos anos 50 que seu futuro se tornou seguro. E mesmo assim, o Bichon Frisé não se popularizou até receber um novo corte e uma maior divulgação nos anos 60. A raça de repente entrou na moda e foi reconhecida pelo AKC em 1971.
 
 

Temperamento do Bichon Frisé

 
bichon friseAlegre, saltitante e brincalhão, o jeito alegre do Bichon Frisé o tornou amado por todas as pessoas. Ele é sociável com estranhos e com outros cães e animais de estimação, e se dá muito bem com crianças. Ele é sensível, atencioso, afetuoso e gosta tanto de carinho como de brincadeiras. Ele pode latir bastante.
 
 

Como cuidar de um Bichon Frisé

 
Apesar de pequeno, o Bichon é um cachorro ativo e precisa de exercícios diários. Ele se satisfaz com brincadeiras dentro de casa ou, melhor ainda, brincando no quintal ou passeando na coleira. Seu pelo branco precisa ser escovado e penteado a cada dois dias, além de tosar e acertar o corte a cada dois meses. Ele não solta pelos, mas os pelos longos podem se enroscar. Pode ser difícil manter seus pelos brancos em alguns locais. Esse cachorro não deve viver ao ar livre.
 
 

Saúde do Bichon Frisé

 
Principais Preocupações: luxação da patela
Preocupações Menores: perda de dentes, catarata
Vistos Ocasional emente: nada
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de vida: 12-15 anos


Fonte: Tudo sobre a raça Bichon Frisé http://tudosobrecachorros.com.br/2012/09/bichon-frise.html#ixzz3Pn4KhGHh 
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A vida da raça Shiba Inu

Shiba Inu


Origem e história da raça

 
Cães nativos japoneses são divididos em seis raças. Destes, o menor e provavelmente o mais antigo é o Shiba Inu. Na verdade, existe uma teoria sobre o nome Shiba que ele simplesmente denota pequeno, no entanto, também pode significar mato em referência às árvores brilhantes vermelhas que tão estreitamente alinhados com a pelagem vermelho da raça e os tornando bons caçadores devido a camuflagem.
 
Essas teorias resultaram nos Shibas sendo apelidados de “cão do mato vermelho”. A origem do Shiba não é bem definida, mas é claramente do património Spitz e pode ter sido usado há muito tempo desde por volta do ano 300 a.C. como um cão de caça na região central do Japão. Apesar de terem sido usado principalmente para apanhar pássaros e pequenos animais, foram usados ocasionalmente para caçar javalis. Houveram três tipos principais e cada um foi nomeado a partir da área de origem: o Shinshu Shiba (pela Prefeitura de Nagano), o Mino Shiba (da Prefeitura de Gifu), e o Sanin Shiba (nordeste do continente).
 
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase foi extinta e foi ainda mais dizimado pela cinomose em 1952. Na tentativa de salvar o Shiba Inu, os diferentes tipos foram cruzaram, cruzando os cães mais pesados de ossos de regiões montanhosas com os cães mais leve de ossos de outras regiões. Como resultado, o Shiba sobreviveu como uma raça, com alguma variação na substância óssea. Os primeiros Shibas vieram para a América em 1954 e foram oficialmente reconhecida pelo AKC (American Kennel Club) em 1993. Desde então conseguiu aumentar sua popularidade entre criadores e a mesma continua crescendo.
 
 

Temperamento do Shiba Inu

 
shiba inuOusado, independente e obstinado, o Shiba é cheio de auto-confiança. É uma raça que vive ao ar livre, ainda que calmo dentro de casa se fizer exercícios diários. É uma raça que pode perseguir pequenos animais além de ser uma raça rústica, pronta para a aventura. Alguns tendem a ser obstinado e dominante. Zela pelo seu território e está sempre alerta e é reservado com estranhos, tais características que fazem deste um excelente cão de guarda. Ele é bastante vocal e alguns tendem a latir bastante.
 
 

Como cuidar de um Shiba Inu

 
Shiba Inu precisa de praticar exercícios diariamente, seja na forma de uma brincadeira desgastante no quintal, uma longa caminhada ou uma boa corrida em uma área segura. Geralmente se sente melhor quando autorizados a dividir seu tempo entre o dentro e fora da casa. Sua pelagem dupla precisa ser escovada uma ou duas vezes por semana, ainda mais quando estiver trocando os pelos.
 
 

Saúde do Shiba Inu

 
Principais preocupações: nenhuma
Preocupações menores: luxação na patas
Ocasionalmente visto: nenhuma
Testes sugeridos: joelho
Esperança de vida: 12-15 anos
 


A vida da raça Whippet

Whippet



Origem e história da raça


Cão de caça de tamanho médio o Whippet tem como origem os galgos. Progenitores do Whippet pode ter vindo de cruzamentos entre pequenos galgos e cães ainda menores que foram usadas pelos camponeses para caça de coelhos e outros pequenos animais, no século 18. Os camponeses também descobriram entretenimento em concursos ” pressão cão “, em que as apostas foram feitas em que cão pode ” agarrar -se “, como muitos coelhos quanto possível antes que escapou de um círculo.

Cruzamentos com terriers provavelmente foram feitas para aumentar a velocidade e a disposição. Foi o advento da Revolução Industrial, no entanto, que impulsionou o desenvolvimento da verdadeira raça Whippet. Massas de trabalhadores rurais mudaram para áreas industrializadas, trazendo consigo os seus cães sentiam uma necessidade de entretenimento. Como não havia coelhos, descobriam que seus cães poderiam correr em direção de um pano acenando. A corrida de cachorros tornou-se o esporte de mineiros de carvão, na verdade, o Whippet foi apelidado de ” cavalo de corrida de homem pobre.

O Whippet não era apenas uma imensa fonte de orgulho para a família, mas também uma fonte de renda extra e um procurador de alimento. Fora tratado como um membro da família, ele compartilhou as rações familiares e muitas vezes, as camas das crianças e passou a ser tratado como tal. Corrida de Whippet ainda é popular hoje em dia, mas nunca ganhou o apelo comercial de Corridas de Galgos e assim permanece estritamente um esporte amador. Após o Whippet ser oficialmente reconhecido como uma raça em 1888, ele começou a ser apreciado por seu apelo estético, e cruzamentos com o galgo italiano refinaram ainda mais a sua aparência. O Whippet ganhou popularidade lentamente, mas sua combinação inigualável de elegância além de ser ágil e gracioso conquistou espaço gradualmente entre criadores. Hoje, o Whippet é o mais popular dos cães de caça de médio porte e é altamente valorizado como um cão para show, para atrair olhares e companheiro familiar.

Temperamento do Whippet


whippetTalvez o mais obediente dos verdadeiros cães de caça, o Whippet é um animal de estimação ideal para pessoas que querem um cão de casa tranquilo e companheiro absolutamente devotado a família e seus donos. O Whippet é extremamente gentil com as crianças e é um excelente companheiro para eles. Ele é calmo dentro de casa, mas adora correr e brincar ao ar livre. O whippet é extremamente sensível (fisicamente e mentalmente) e não pode ter um tratamento áspero ou correções severas.

Como cuidar de um Whippet


O Whippet pode ser uma ótima opção como cão de apartamento, se o levar para uma longa caminhada ou corrida diária. Não é muito barulhento e o Whippet deve ter uma cama macia e quente. Ele não gosta de frio intenso e não deve viver em uma varanda ou quintal. O Whippet pode brincar e correr na neve no tempo frio, mas deve passar momentos inativos em temperaturas mais quentes. O cabelo é extremamente curto e fino, e o Whippet praticamente não solta “cheiros caninos”.

Saúde do Whippet


Principais preocupações: nenhuma
Preocupações menores: nenhuma
Ocasionalmente visto: surdez, alguns problemas na visão
Testes sugeridos: nenhum
Esperança de vida: 12-15 anos
Nota: sensível à anestesia; propenso a dilacerações

A vida da raça Fox Paulistinha

Fox Paulistinha


Origem e história da raça


Por volta de 1.500, os navios portugueses e holandeses chegavam no Brasil. Como os navios eram conhecidos por terem muitos ratos, eles traziam cães caçadores de animais pequenos (terriers) para ajudar a combater os ratos dos navios.

Esses terriers, acredita-se, eram o Fox Terrier e o Jack Russel Terrier. Os pesquisadores acreditam que esses terriers tenham sido cruzados ao longo do tempo com o Pinscher, o Chihuahua e outros cães que já existiam no Brasil, dando origem ao Fox Paulistinha, ou Terrier Brasileiro.

Mas, existe ainda uma outra versão sobre a origem do Fox Paulistinha. No Brasil do século XIX, filhos de fazendeiros ricos iam pra Europa pra estudar. Esses jovens normalmente se casavam por lá e na volta traziam consigo cães cães como Jack Russel Terrier, Fox Terrier, Bulldog e Beagle. Chegando no Brasil, os cães que eles traziam foram cruzando com cães nativos e se adaptando ao clima e ao tempo do Brasil, tornando-se a raça Fox Paulistinha (Terrier Brasileiro)

Temperamento do Fox Paulistinha


fox paulistinha filhoteSe você procura um cachorro calmo e tranquilo, o Fox Paulistinha não é o ideal pra você. Em geral, cães terriers são bastante agitados e ativos e precisam de muito exercício diário. Veja aqui as raças mais agitadas.

Fox Paulistinha é alerta (muito usado pra guarda e alarme), ativo e super inteligente. Há quem diga que o Fox Paulistinha é um cachorro incansável. Dificilmente ele estará parado, normalmente sempre está arrumando algo pra fazer. É um cão que não gosta muito de estranhos. Com sua família e amigos ele é super gentil e dócil, mas quando encontrar alguém que ele nunca viu na vida, provavelmente irá estranhar.

Apesar de não estar no ranking de inteligência por ser uma raça brasileira, o Fox Paulistinha é muito inteligente e aprende facilmente truques e comandos, não é à toa que era comum ver essa raça em circos e espetáculos.

Fox Paulistinha é bastante apegado ao seu dono, por conta disso, muitas vezes é considerado um cão de companhia. Ele não gosta de ficar sozinho e precisa sempre de companhia.

Por ter o porte pequeno, muitas pessoas tem essa raça em apartamento, mas o ideal pra ela é uma casa com quintal grande, para que possa correr, caçar, gastar as energias. Lembrando que por também ser um cão de companhia, ele precisa dos seus donos e não deve ser impedido de entrar dentro de casa pra ficar com sua família.

Como cuidar de um Fox Paulistinha


fox paulistinhaO pelo do Fox Paulistinha é muito fácil de cuidar. É curto, liso e não precisa de nenhum tipo de tosa. São cães bem saudáveis, de boa estrutura e não apresenta grandes problemas. Os banhos devem ser dados mensalmente no inverno e quinzenalmente no verão.

Saúde do Fox Paulistinha


Felizmente, o Fox Paulistinha não tem grandes problemas de saúde. É muito resistente, forte e tem uma ótima estrutura óssea. Como todo cachorro, deve receber pipeta anti pulgas e anti carrapato de 30 em 30 dias para evitar que haja infestação.

Expectativa de vida: 13 a 16 anos.